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Com mais de 2,8 bilhões de pessoas no mundo que ainda não têm acesso ao Evangelho, líderes religiosos e seguidores de Cristo em toda a América do Norte não podem se contentar com nada menos do que as chamadas intencionais para que os membros de nossas congregações orem com paixão, doem sacrificialmente, e vão intencionalmente para a glória de Cristo entre os povos.

Por demasiado tempo, muitos seguidores de Cristo têm considerado missões globais como um programa compartimentado na igreja, para um grupo seleto chamado para esta finalidade. No entanto, quando examinamos as Escrituras de capa a capa, percebemos que as missões globais são o propósito para o qual cada um de nós foi criado. Cada um de nós foi criado, chamado e comissionado para participar em fazer discípulos de todas as nações. Este apelo às missões sem dúvida significa fazer discípulos no lugar em que vivemos, entre vizinhos, colegas de trabalho e conhecidos em nossas comunidades e cidades. Ao mesmo tempo, trabalhamos em missões onde quer que vivamos, estando sempre abertos para ir em missões onde quer que Deus nos leve. 

Ir e Aproveitar Oportunidades 

Este é o tipo de mentalidade que marcou os Morávios. Dizem que, séculos atrás, 1 em cada 92 Morávios atravessava culturas para a propagação do evangelho. Olhando para os milhões de membros em igrejas evangélicas na América do Norte, imaginem se esta proporção fosse verdade entre nós. Imagine uma força de centenas de milhares de missionários enviados por nossas igrejas para todo o mundo.

A chave para os Morávios, no entanto, foi que eles eram consumidos por uma mentalidade de missões. Eles viam suas vidas através das lentes de missões, e estavam aproveitando as oportunidades de trabalho que Deus lhes havia dado ao redor do mundo, para viver em outros países e propagar o evangelho. 

Se os Morávios já faziam isto séculos atrás, quantas mais oportunidades estão disponíveis a nós, tendo em conta a globalização do mercado de hoje? Não faltam oportunidades hoje para alguns seguidores de Cristo deixarem seus empregos para servirem como missionários em outros países, e oportunidades abundam para multidões ainda maiores se utilizarem de suas vocações seculares para servirem como missionários entre povos não alcançados.

Sacrifício Integral 

Então, o que poderia acontecer se tal mentalidade de missões marcasse não apenas algumas pessoas extraordinárias, mas os membros comuns em nossas igrejas? Visualize tais membros apaixonados por orar pelas nações. Imagine que eles participem no que Deus está fazendo na Ásia Central, Norte da África e Europa Oriental no seu tempo pessoal com o Senhor todos os dias, e também através do tempo congregacional com a igreja semanalmente. O que poderia acontecer se nossas igrejas fossem marcadas por Atos 13, imagens como as de Antioquia em oração e jejum concentrados, para a glória de Deus entre as nações?

Além disso, o que poderia acontecer se o coração de Deus para as nações se refletisse em ofertas sacrificiais em nossas igrejas? Deus deu às nossas igrejas na América do Norte riqueza sem precedentes na história do mundo por uma razão: Ele quer que o seu louvor seja conhecido entre todos os povos. Deus dá riqueza ao seu povo no mundo para a adoração dEle em todo o mundo. Não podemos, portanto, desperdiçar nossas riquezas com prazeres, interesses e bens deste mundo, mas em vez disso doar sacrificialmente para a propagação do evangelho em todo o mundo.

Mais Mobilizaçāo 

Finalmente, o que poderia acontecer se mais de nós fôssemos para as nações? A população sempre crescente do mundo exige que pensemos em formas criativas para que o máximo possível de missionários, chamados por Deus, centrados em Cristo, saturados no evangelho, afirmadores da igreja e guiados pelo Espírito, possam ir para as nações, otimizando todas as oportunidades que Deus tem nos proporcionado. Imagine uma força missionária ilimitada compreendendo missionários profissionais de tempo integral, alunos que estudam no exterior, profissionais que trabalham no exterior, e aposentados que se mudam para o exterior, tudo isto intencionalmente para a propagação do evangelho entre os povos não alcançados.

Tenha em mente, também, que assim como cristãos são mobilizados nas nossas igrejas para as nações, o trabalho que fazem no exterior vai ser deliberadamente focado na mobilização de mais cristãos. O trabalho do missionário envolve proclamar o evangelho, fazer discípulos, reunindo aqueles discípulos em igrejas, e depois levantar líderes que pastoreiem aquelas igrejas para missões no mundo. A tarefa missionária não está totalmente completa até que novas igrejas plantadas participem de missões. Quando olhamos para o mundo, então, devemos não só ver os povos não alcançados como um campo de colheita, mas também como uma força potencial de ceifeiros. Pois quando os povos não alcançados sāo alcançadas, elas se tornam uma força inteiramente nova, cheia do Espírito e focada em espalhar o evangelho para mais pessoas não alcançadas.

Combustível para a Força 

A Conferência CROSS é projetada para alimentar esse tipo de força ilimitada de missões aqui e ao redor do mundo, começando com os estudantes. Acreditamos que se estudantes universitários, durante este momento crucial em suas vidas, virem e compreenderem de forma mais completa a grande glória de Deus e a grande necessidade do evangelho no mundo, a trajetória de suas vidas será mudada para sempre.

Se você é um destes estudantes universitários, estes serão três dias em Indianapolis que não quererá perder.

Se você é um pastor, pai ou amigo de um destes estudantes universitários, este é um encontro do qual você vai querer que os universitários participem.

Diante de nós está a oportunidade para vermos nos nossos dias um movimento de missões ao estilo Morávio, marcado por dezenas de milhares de missionários de alta qualidade, que exaltam a Deus, seguem a Cristo, são guiados pelo Espírito, são biblicamente fiéis e amam pessoas, correndo às nações, pela causa da fama de Deus. Então, pela graça de Deus, vamos fazer o máximo desta oportunidade para a glória de Deus.

 

Traduzido por Mariana Alves Passos

Is there enough evidence for us to believe the Gospels?

In an age of faith deconstruction and skepticism about the Bible’s authority, it’s common to hear claims that the Gospels are unreliable propaganda. And if the Gospels are shown to be historically unreliable, the whole foundation of Christianity begins to crumble.
But the Gospels are historically reliable. And the evidence for this is vast.
To learn about the evidence for the historical reliability of the four Gospels, click below to access a FREE eBook of Can We Trust the Gospels? written by New Testament scholar Peter J. Williams.
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